Obrigado, Bobby

Vendedor Ficção Erótica

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"Deixe-me ver Ela."

"Sim Bobby," eu disse enquanto sentia uma onda de calor e desejo correr pelo meu corpo.

...Era a maneira como ele disse. O desespero em sua voz que fazia parecer como se ele não tivesse certeza de que poderia continuar se não conseguisse o que ansiava.

Sim, é isso. Fome. Uma fome insaciável que exalava de suas palavras. Uma fome desesperada e primal que o levava a implorar para sua Deusa conceder seu desejo singular.

Eu fechei meus olhos para maximizar o único sentido que importava naquele momento: o calor que lavava por mim em ondas e se concentrava entre minhas pernas. A gratificação eufórica de me sentir como se minha buceta fosse a mais perfeita que ele já tivesse visto. Como se eu fosse a criatura mais cativante com quem ele já tivesse se encontrado.

Ele entrou no quarto onde eu estava nua em pé e ajoelhou-se no tapete a minha frente. Um gemido suave escapou de seus lábios enquanto ele a encarava, com a boca aberta e os olhos inflamados de admiração e luxúria.

"Você sentiu saudades Dela?" Eu perguntei.

"Sim, Deusa. Muito."

Eu fechei meus olhos novamente para desfrutar a satisfação extrema de suas palavras. Então, senti-me cair de repente enquanto ele me empurrava para trás na cama.

"Abra as pernas, por favor. Eu preciso ver toda Ela."

Então eu fiz. E eu o observei. E ele encarou. E continuou encarando. E chegou perto, seu rosto a centímetros Dela, e apenas encarou.

A essa altura, as ondas passando pelo meu corpo tinham se tornado como um batimento cardíaco em torno do meu clitóris e dentro da minha buceta - uma dor pulsante pelo Bobby parar de encarar e começar a fazer algo mais.

No momento em que ele fez algo mais. Algo inesperado que eu nunca havia experimentado com nenhum amante anterior e que nunca esquecerei. Ele olhou para cima em minha direção e implorou: "Posso cheirá-la, Deusa?"

O calor entre minhas pernas dobrou e eu senti uma pulsação que me fez pensar: "Se eu ainda estivesse de pé, acho que meus joelhos teriam dobrado."

"Sim, Bobby," eu disse com aquela vozinha de menina pequena que saía sempre que eu estava perto dele.

Ele enterrou seu nariz nela, inalando profundamente. Sua testa estava fria em meu clitóris. Eu brevemente me perguntei se minha buceta sentia tão quente em sua testa quanto sentia para mim dentro do meu corpo. Então me perguntei se as pulsações que eu sentia eram palpáveis para ele em torno do seu nariz ou apenas na minha cabeça, e enquanto pensava em tudo isso, ouvi mais um dos seus gemidos, este muito mais alto e ainda mais desesperado do que o pequeno lamento que ele havia soltado quando entrou no quarto. Meu corpo involuntariamente estremeceu desta vez e senti minha vagina contrair em volta do seu nariz.

"Bem, acho que isso responde aquela pergunta," pensei.

Ele ficou lá inalando meu cheiro tão profundamente quanto podia por alguns momentos, então ele se recuou de mim e sentou-se ajoelhado no chão à minha frente como um homem prestes a se curvar diante de seu Deus. Mas em vez de se prostrar, ele apenas sentou lá, encarando.

Alguns momentos se passaram. Ele não tirou os olhos Dela nem por um instante, embora sua expressão mudasse constantemente, de admiração para desejo, para um olhar de necessidade primal, para reverência e gratidão, e então de volta à admiração.

Não aguentei mais o silêncio e comecei a dizer seu nome. (Eu amava e até hoje, anos desde nosso affair, ainda amo dizer seu nome e experimentar as sensações que vêm sobre mim. 'Olá Bobby.' 'Obrigada Bobby.' 'Sim Bobby.' Essas frases têm um efeito indescritível em mim e carregam inúmeras memórias de adoração trocadas igualmente de um para o outro.)

"Bobby...?" Comecei a dizer, mas ele me interrompeu.

"Shhh. Não fale. Apenas deixe-me olhar para Ela."

"Sim Bobby," eu disse com aquela vozinha sussurrante de menina pequena mais uma vez.

Eu sentei silenciosamente e o observei enquanto ele a observava.

Ele a observou por um longo tempo, e eu o observava, o calor no meu corpo aumentando a cada momento que passava.

Eu podia sentir-me ficando cada vez mais molhada, até que, finalmente, senti uma gota da minha umidade escorrer pela minha região perineal e entrar no meu ânus. Sentiu-se fresca e me fez apertar, produzindo um som audível da minha buceta e, mais uma vez, dos lábios de Bobby saiu um profundo e gutural "Ooooooh."

Isso foi aparentemente seu ponto de ruptura e ele se levantou, agarrou meus quadris, puxou-me em sua direção até que minha bunda estivesse pendurada um pouco para fora da borda da cama e ajoelhou-se no chão novamente, desta vez inclinando-se para lamber minha umidade, começando pelo meu ânus onde a gota havia parado e passando sua língua pela minha região perianal, subindo pela fenda entre meus lábios vaginal e depois tocando levemente meu clitóris algumas vezes com a ponta de sua língua antes de sentar novamente e olhar nos meus olhos. Foi a primeira vez que ele olhou nos meus olhos em quase 10 minutos e meu corpo mais uma vez convulsionou.

"Bobby...?"

"Sim, Deusa?"

"Por favor, me foda, Bobby. Eu estou morrendo."

"Não."

"Não???"

"Não."

"...Droga, Bobby!" Eu disse com uma voz dolorida e irritada.

"Levante-se e vire-se."

"...Sim Bobby."

Eu obedeci e enquanto me virei para encarar a cama, ele pegou meus quadris com as mãos e me deu um quarto de giro para que a cama ficasse ao meu lado e houvesse espaço na minha frente. Então ele se levantou rapidamente, colocou uma mão na frente do meu quadril e com sua outra mão empurrou minha cabeça em direção ao chão, dobrando-me ao meio.

Ele ajoelhou-se novamente e, colocando as mãos na minha bunda redonda e firme, usou seus polegares para abrir minha buceta.

O ar frio tocando espaços que haviam sido ocultados e o som que minha buceta fez quando ele abriu meus lábios confirmaram o quão molhada eu estava.

Enquanto eu pensava "Deus, eu não sei se já estive tão molhada antes", senti Bobby enfiar sua língua o mais fundo possível nela e começar a me foder com a língua.

Ele também fodeu meu ânus com a língua, alternando entre meus orifícios e ocasionalmente enterrando um dedo nela em ritmo com seus movimentos de língua para dentro e para fora do meu ânus.

Isso continuou por alguns minutos até ele se levantar novamente, puxar-me para a posição vertical, virar-me para ficar de costas para a cama e pela segunda vez me empurrar para trás sobre ela.

Ele ficou sobre mim. "O que você quer, Deusa?"

"... Eu quero chupar seu pau, Bobby."

"Boa menina."

Outro conjunto de convulsões.

Ele veio andando para ficar na lateral da cama ao lado do meu grande espelho de 1,5 metros por 1,5 metros – aquele que eu referia travessamente como a melhor obra de arte da minha casa – e começou a desabotoar seu jeans. Eu me arrastei enquanto ele ficava nu e comecei a chupar o pau dele, olhando-nos no espelho enquanto fazia isso e ficando ainda mais excitada.

"Vire-se para que eu possa ver Ela no espelho enquanto você faz isso."

Eu concordei de garganta e ele nos posicionou para que ambos pudéssemos ver o que estava acontecendo no espelho. Ele segurou um punhado do meu cabelo castanho encaracolado e abundante e movia minha cabeça para frente e para trás ao longo do seu pau. Eu olhei para o pau dele indo e vindo da minha boca e então encarei minha buceta pingando de molhada, vendo Ela abrir e fechar enquanto pulsava.

Vendo Ela pulsar me lembrou do quão terrivelmente excitada eu estava e o quanto eu precisava do pau dele dentro de mim, então eu puxei minha cabeça para trás e disse "Bobby...?"

"Sim, Deusa? "

"Você vai me foder, Bobby? "

"...Não."

"Mas Bobby!" Eu exclamei fervorosamente.

"O quê, Deusa?"

"Eu preciso do seu pau, Bobby! Eu preciso tanto!!"

"Não hoje, Deusa."

"BOBBY!" Eu gritei com uma voz angustiada.

"Silêncio!" ele disse enquanto empurrava minha cabeça para frente de modo que minha boca voltasse sobre o pau dele.

Eu lutei um pouco, então senti sua outra mão deslizar pela minha coxa e senti seus dedos empurrando seu caminho nela.

Ele usou seus dois dedos médios e foi com força, sua mão fazendo barulhos molhados enquanto ele mexia.

Eu retirei e disse, "Mais forte, por favor, Bobby," e ele foi com mais força.

"Mais fundo, por favor, Bobby."

Nisso, ele pegou todos os quatro dedos e começou a me socar forte e rápido, enquanto segurava meu cabelo com firmeza e movia seus quadris para foder minha garganta em sincronia com sua mão.

"Deusa..."

Eu engasguei enquanto tentava responder um "Sim, Bobby?"

"Estou perto..."

Meu entusiasmo ao ouvir isso deve ter me feito chupar mais forte e ele gemeu enquanto seu corpo começou a tremer.

Ele socou minha buceta o mais forte que podia enquanto seu corpo tremia e se contorcia mais intensamente, então finalmente ele enfiou sua mão nela enquanto socava seu pau na parte de trás da minha garganta e descarregou seu anseio em mim, recuando apenas um pouco para que eu não vomitasse e pudesse manter sua porra na minha boca por um momento antes de engolir.

"Ohhhh Bobby," eu disse enquanto deitava minha cabeça para trás na cama e deixava minhas pernas irem longas e flácidas.

"Boa menina."

"Obrigada, Bobby."

"Essa é uma boa menina, muito boa."

"Sim, Bobby."

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